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A preocupação e a atenção com os ambientes coralíneos surgiram bem antes do projeto CORAL VIVO: seus pesquisadores e fundadores acumulam mais de 40 anos de experiência no conhecimento e na conservação marinha. Mas foi em maio de 2003 que o nome CORAL VIVO nasceu e ganhou identidade. Nesse momento, o projeto trabalhava basicamente com uma linha de pesquisa que dava continuidade aos estudos de formação e renovação de comunidades coralíneas.
O CORAL VIVO nasceu no ambiente acadêmico, no Museu Nacional, vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ao longo do tempo, o projeto se expandiu e ocupou outras frentes sociais fundamentais para a preservação dos recifes de coral. O projeto agregou à pesquisa as questões de conservação marinha, envolvendo diferentes atores no processo – escolas, empresários, pescadores, turistas e comunidades. Investiu na educação e na sensibilização social para o entendimento e, consequentemente, a proteção de um ambiente que favorece todos.
O CORAL VIVO hoje é uma referência nacional e internacional na pesquisa e defesa da costa coralínea do Brasil. Assim como os recifes de coral, sua história foi construída por uma atuação conjunta envolvendo diferentes seres e formando uma complexa rede de associação comprometida com o meio em que vive.
Parte do Programa Petrobras Socioambiental, cinco projetos unem conhecimento e experiência na realização de ações conjuntas nas áreas de conservação, pesquisa, educação ambiental, inclusão social e comunicação nos locais de atuação da Petrobras.
Ações de conservação e restauração, educação ambiental, produção de conhecimento, comunicação e governança na região da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. A Rede de Conservação Águas da Guanabara – (REDAGUA) –, reúne quatro projetos patrocinados pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental. Sua grande missão é potencializar resultados para alcançar a melhoria da sociobiodiversidade da região.
